O bolo nega maluca agora é afrodescendente. Na imaginação dos separatistas, os nomes que remetem ao preto (cor) é apelo ao racismo. O proprietário de uma padaria em SP tentou ao sindicato que orientou na mudança de nomes tão tradicionais. E diga-se de passagem, ninguém se sentia constrangido.
O documento do sindicato argumenta que termos como “teta de nega”, “nega maluca”, “língua de sogra”, “maria mole” não são mais aceitos e podem levar a constrangimentos e acusações de crime racial, machismo, preconceito etc. Ou seja, o empresário foi ameaçado.
Em pauta: Quem diz que estes nomes não são aceitos? Quem está promovendo a discriminação? Quem está cultuando o separatismo? É preciso debater o âmago da questão.