Fala-se das mudanças climáticas, agora tardiamente indiscutíveis, como se fosse algo de um mundo muito distante da gente. Com isso, cria-se a justificativa ilusória de que as críticas condições do clima não é de responsabilidade do cidadão. 

No Brasil, permitiu-se uma grande devastação de todos os biomas, tanto por parte dos governos quanto da nação. E isso criou um desequilíbrio imenso em todo o Brasil. O processo acelerado de desertificação não está só acontecendo no Nordeste, mas, também no Centro-oeste, Sudeste e Sul. O bioma Amazônico, que ainda sustenta algumas chuvas em forma de tempestades, já está em colapso, dizem cientistas.  

Os governos, um após o outro, deixaram a “boiada passar” para tudo destruir. E o povo acredita que isso não lhe compete. Como não?  Infelizmente, as consequências estão sendo sentidas com todo seu rigor. Há que se frear o processo destrutivo antes que o ambiente fique inóspito. Cada pessoa precisa olhar para seu próprio país e ver o que precisa ser feito. Os outros que o façam nos seus países. Talvez, possamos ser um exemplo. Só que, não tem mais tempo. O processo de desertificação das demais regiões do Brasil também está muito rápido. Estancar para permitir um suspiro é urgente.   

Sem chuvas regulares e regionais, que já não acontecem mais, se constitui no maior problema do Brasil. Sem chuva não tem água, nem comida. Então, pergunta-se: Os eleitos para os cargos públicos estão cumprindo com seu dever de preservar o necessário para esta e futuras gerações? Os fatos apontam para o contrário. Então, o povo tem que se mexer e tomar uma atitude mais efusiva pela própria sobrevivência.   

Fonte:  https://www.youtube.com/watch?v=ZdMfywcKMK4