Da série: DETALHES MOSTRAM SOLUÇÕES
Mulheres e homens precisam conquistar autoridade para delimitar seu espaço na sociedade. Autoridade não é autoritarismo. A autoridade tem força edificante por vir da conquista. O poder pelo poder é barbárie assim como, o dinheiro pelo dinheiro. Se não conquistada, resplandece a fraqueza. Se agem pelo mero poder, homens e mulheres tornam-se fracos e infelizes.
Temos uma linguagem rica em palavras e mesmo assim, o termo empoderar foi imposto, com segundas intenções, para minar a verdadeira força da mulher. Ao verbo atribui-se o significado de: ação de se tornar poderoso, de passar a possuir poder, autoridade e domínio. E o dicionário o caracteriza também como gíria, popularizado para confundir o delicado significado da autoridade e do poder, restando profícuos, além de se transformar num mero processo inconclusivo de “empoderamento” (das mulheres).
Com um olhar mais apurado, percebe-se claramente um detalhe oculto. O termo postiço acaba dando no inverso, ou seja, barra a autoridade genuína da mulher. É mais uma invenção de mulheres ignorantes que acreditam que é só gritar por respeito que o terão.
O poder da mulher é de sua própria natureza. A mulher é a própria força da natureza. É nisso que a mulher precisa fixar sua participação na sociedade. A sua invencível força natural nunca poderá ser subjugada por ideologias inferiores e falsas. O termo criado (empoderar) está muito aquém do poder original e genuíno da mulher, que independe de terceiros.
Vamos a uma reflexão sensível sobre o que os verbos tradicionais sinalizam, no tempo presente. Ex.: Eu sou, eu adquiro, eu posso, eu busco, eu canto… Todos sinalizam ação efetiva do agente (no caso, da mulher), sendo mérito da agente, não de terceiros.
Agora conjugue o tal verbo “empoderar” no tempo presente.
Eu empodero, quem?
Tu empoderas, quem?
Ela empodera, quem?
As mulheres, ao admitirem esse verbo falso e inferior, se diminuem, se desclassificam, se deixam a parte de tudo, se enfraquecem. “Empoderar” é um verbo aniquilador do poder natural da mulher. Importante notar que o tal verbo é fortemente disseminado por várias vertentes: mídias, igrejas, associações, organizações de causas sociais etc. Todo esse movimento gera a desconstrução da força nata da mulher. Assim, ela transfere seu poder aos outros e isso não a deixa poderosa como faz parecer o tal verbo, mas submissa, não aos homens, mas a tudo e a todos, com o propósito de dominá-la. Por fim, causam-lhe humilhação uma vez que o tal poder não virá pois, favoreceu a ilusão, não a realidade das coisas.
Então, falo por mim. Desse movimento do “empoderamento feminino” estou bem longe e vou me distanciar ainda mais. Eu tenho escolhido preservar o meu poder natural de mulher. As mulheres são muito mais que um mero conceito, cheio de preconceitos.
Com toda força, poder e autoridade digo: Sou uma mulher “desempoderada” com muita satisfação e orgulho. Do meu poder cuido eu. Não admito esta desconstrução para aniquilar minha força natural, absolutamente feminina. A autoridade que conquistei é só minha. E cada um tem aquilo que construiu com honradez. O RESPEITO se conquista, não se exige de ninguém.
Mulher! Quer saber seu verdadeiro poder? Conjugue qualquer verbo tradicional no presente, pretérito e futuro e análise se o tal verbo fajuto se encaixa em você ou diz quem é você.
O tal “empoderamento” propicia o desequilíbrio social que arrasa a base da sociedade, ou seja a mulher e sua poderosa TERNURA. Masculino e feminino não são iguais, mas integrativos e complementares. Se um lado se desvirtuar, os dois e toda a sociedade perdem e sucumbem. É assim que mulheres más e frustradas se utilizam de meios artificiais para reforçar o número de mulheres fracas e sem escrúpulos.
Mulher, não abdique de seu PODER NATURAL, NUNCA! A sua força é invencível. Portanto, não se desvie das leis da natureza pois, isso lhe custa muito caro. Ou seja, lhe custa a fraqueza que toma conta de você e te domina. Isso é sofrimento, dor e morte.
Se aceitar minha contribuição para preservar seu poder NATURAL acompanhe-me e terá a sua disposição um livro de minha autoria a ser lançado em breve. Seu título provisório é: Quem vê detalhes acha soluções.
Terezinha Gnoatto.
