DA SÉRIE: DETALHES MOSTRAM SOLUÇÕES
Enquanto vemos o péssimo produto (o estudante) que as escolas e universidades tem devolvido à sociedade, que tudo financia, somos obrigados a engolir a adulteração, à revelia, da linguagem oficial brasileira. É uma imposição ferrenha pela inclusão, por meio irregular. Mas, desde que seja para “beneficiar” as minorias, não há problema.
Se as minorias não se sentem confortáveis com a língua oficial brasileira, que atende a 95% da população hetero, que criem uma linguagem própria entre eles. Impor, não dá. Ao invés de inclusão, conseguirão exclusão pois, incluir não é segregar. A inclusão que as minorias teriam que conquistar é trazer para a sociedade um trabalho agregador a todos. No passado, homossexuais se incluíram pelo bom e útil trabalho prestado. As minorias deveriam seguir estes exemplos. A imposição traz resultado inverso.
Também, há que se pautar a postura descabida e traidora de entidades mercantis empenhadas em impor a desorganização da linguagem oficial pela linguagem neutra, em defesa da inclusão. Não, não é inclusão. É ditadura das minorias. É poder fictício. É separatismo. É exacerbação dos conflitos. É a discriminação ao contrário.
As universidades pertencem à população brasileira e como instituições de educação têm o dever de ensinar usando a língua oficial. Os alunos já entram nas universidades sem saber a própria língua mãe. Os erros de português que cometem são grotescos, mas acreditam que um canudo resolve a questão das oportunidades de trabalho. Não, não resolve. É preciso se comunicar bem. E, por não terem aprendido o português corretamente, as vagas de trabalho serão preenchidas por aqueles que se empenharam em aprender bem a própria língua. Não adianta chorar ou exigir inclusão. Os empresários não vão arriscar seu negócio para incluir despreparados. Vão escolher o melhor candidato e pronto final.
Enquanto amargamos os altos prejuízos de cidadãos despreparados, a linguagem oficial vai sendo minada. É inadmissível. Definitivamente, as universidades precisam de uma limpeza geral e uma nova ordem interna que atenda a todas os cidadãos, igualmente.
Detalhes: Tem as minorias querendo impor suas pautas à revelia e se sobrepondo às leis vigentes. Homens públicos calados diante do irregular e ilícito. O povo que vota, acreditando viver numa democracia, deixa a ilegalidade se perpetuar enquanto os prejuízos se agigantam. Vai sobrar dor e sofrimento extremo a todos, pois uma nação desorganizada, conflitante e desordeira é fadada a sucumbência.
É isso que queremos? Se não, que levantemos as espadas.
Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=724309555381010&extid=WA-UNK-UNK-UNK-AN_GK0T-GK1C&ref=sharing