DA SÉRIE: DETALHES MOSTRAM SOLUÇÕES
A cada dois anos temos eleições. Nisso, só durante um ano estamos livres da falácia dos partidos e seus candidatos. Na pré-campanha, vemos a propaganda dos partidos estimulando eleitores a afiliarem-se. A alegação é a mesmice de sempre, o de participar da política, ou melhor dizendo, da politicagem. Partidos e candidatos não se dão ao trabalho nem de mudar o discurso. E o povo, por anos e décadas, se deixando enganar com muita facilidade. E nessa lengalenga, os problemas brasileiros chegam ao gigantismo, ao ápice do não retorno.
Como mulher, falo de mulheres que se filiam aos partidos políticos e se candidatam. Nas pré-campanhas fazem mais do mesmo e incentivam as mulheres a participar. O argumento maior é que a mulher tem que tomar seu lugar na política e que ela é a força da mudança. Pois bem, que mudança é essa? Nada de distinto se vê. Elas, assim como eles, estão totalmente inseridas na onda da politicagem. Não apresentam qualquer projeto de base que promova mudanças e beneficie a todos.
E chegando o período da campanha eleitoral, a balela dos candidatos (homens e mulheres), fica insuportável. A retórica continua e o discurso, visivelmente vazio, reflete uma grande farsa. Acredito que poucos tem estômago para ver a propaganda eleitoral que nada traz de propostas exequíveis. A repetição do absurdo é de doer na alma.
Mas o mais curioso é que o povo vai votar. Mas nem tão curioso uma vez que o voto é obrigatório. E assim, quem elege os candidatos é uma maioria da população incapaz de analisar temas coletivos em profundidade. A tal educação, que deveria dar boa formação nas escolas, foi totalmente vilipendiada. Foi intencional, uma vez que partidos e candidatos precisam dessa ignorância intelectual para se manterem no poder. Por isso, homens e mulheres na política não se importam com a educação, tampouco com os demais temas tão importantes quanto. Dentro das escolas e universidades o empenho é intensificar o pensamento único, o crítico é sufocado com bullying e até ameaças. Ou se insere ou fica isolado, é assim que é.
E as mulheres candidatas? Somam-se a este sistema político deteriorado e bandido, como um mero número, sem qualquer pudor. Nada apresentam de valor para melhorar a vida da nação brasileira. Nada do que dizem é factível. Igual aos homens.
Como mulher, coloco meu repúdio às mulheres que se infiltram na política apenas para somarem o percentual do sexo feminino que a lei exige. Por isso, nenhuma mulher, na política, me representa. A potência natural das mulheres é a ternura, que perderam quando quiseram se equiparar aos homens. Cada ser, masculino e feminino, tem sua força natural própria. Portanto, nesse sentido, a mulher na política fez muito pior que o pior dos homens politiqueiros e bandidos.
Li uma frase que reflete uma sutil verdade: Mulher bonita é mulher que luta! As candidatas e apoiadoras dos partidos políticos são feias, por dentro. Mulher bonita não vota em mulher “feia”, aquela que não tem TERNURA e AMOR para com os filhos da PÁTRIA.
Eu não vou à urna, há quase duas décadas, e convido você, mulher bonita, a não ir também. No dia da eleição, se nenhum candidato te impressionar, vá passear com sua família e aproveite o momento para refletir sobre o quanto o pleito eleitoral é contra a sua família e contra o bem comum. Encontre seus argumentos e depois compartilhe com os amigos.
Mulher alguma tem amor aos filhos da patria e protege apenas a sua cria.
Mulher do bem não não abandona a família por política, não lidera e nem participa de protestos políticos, não consome drogas em palcos de shows e nem tatua o caneco.